Austrália.
Boa intenção ou, melhor das intenções.
Menino de 12 anos que caiu de bicicleta e bateu com a cabeça na calçada, foi levado ao hospital por seus pais. Ao chegarem ao hospital, um médico percebendo a gravidade do caso e diagnosticando rapidamente, diz que o paciente precisa ser operado de um coágulo urgentemente, sabendo que o menino teria apenas alguns minutos de vida, caso nenhum procedimento fosse feito, ligou para um neurocirurgião que o orientou passo-a-passo. O mais incrível vem agora. Na falta de um instrumento cirúrgico adequado para desfazer o coágulo, o médico usou uma furadeira comum, dessas de furar parede, madeira etc. detalhe, com a ajuda da mãe do garoto, eles desfizeram o coágulo. O menino ficou internado por alguns dias e já teve alta. Mas...................se esta história não tivesse um final feliz. Talvez a matéria fosse provavelmente assim. Dois médicos australianos usaram de negligência em procedimento cirúrgico. Uma seqüência de erros que resultaram na morte de um menino de 12 anos. A criança ao chegar ao hospital acompanhado dos pais ainda viva, tiveram rapidamente o diagnóstico, um coágulo. O médico que não é neurocirurgião, ligou para um amigo da área, que por telefone o orientou passo-a-passo no procedimento cirúrgico, mas o hospital não dispunha de uma ferramenta adequada para a operação. O médico então, sob orientação do neurocirurgião, usou uma furadeira comum, de furar parede, madeira etc. Os pais da criança estão revoltados com a irresponsabilidade dos médicos e disseram que vão processar o hospital por não ter material adequado e os médicos pela “barbeiragem” que fizeram em seu filho. Perceberam o que eu quis dizer? Os médicos agiram na maior das boas intenções, tanto que conseguiram salvar a criança. Mas o ser - humano em geral só “enxerga” o seu lado. Poderia ter dado errado, mas a intenção continuaria sendo a mesma.

