quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Poesia.



Essa é a maçã do amor. O amor dela é a ameixa. Ambas vão virar chá.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Eu DJ


Agora também "ataco" de DJ kkkkk..... quem me conhece sabe o quanto gosto de música. Não sou eclético, mas não vou polemizar isso. Créditos para a DJ Ghaya, grande amiga.




sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MINHA ARTE



Imortalizei minha gatinha que se chama Flamboyant ao som de Iggy Pop "Preliminaires". Parece loucura, mas era o que eu estava afim de fazer.
Pintura óleo sobre tela.












APAGÃO?

Você ficou sem luz?
Há muito tempo já estamos sem luz. Incrivel como as coisas acontecem por aqui no Brasil, o presidente quer saber também assim como nós meros mortais, o que relmente aconteceu, o que ocasionou o APAGÃO, alguém pode explica-lo?. Ficar no escuro sem energia elétrica não basta simplesmente acender uma vela e esperar que ela volte, ou apenas encontrar um lugar seguro para esperar a situação se normalizar. Vai muito mais longe, mas muito mais. Vidas correram riscos nas ruas, em elevadores, transito, hospitais etc. Se essa “moda “ pega, ou melhor, não pega, temos que nos preparar para o pior, como? não sabemos, nem eu e muito menos o Presidente da República, por tanto, não perturbem. Triste um país como Brasil, lindo gigante, não ter uma resposta para o ocorrido, e muitos outros diga-se de passagem. Solução então, nem pensar. Temos que nos contentar ou engolir no escuro um simples: ASSUNTO ENCERRADO, quem disse essa frase?. MELHOR JARGÃO DOS ULTIMOS ANOS: INTRIGA DA OPOSIÇÃO. Meu Deus!!!!! Me lembrei, a Madonna ficou no escuro, mas tenho certeza que Jesus à protegeu, graças à Deus.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

MÉDICOS OU NÃO?????????

Olha onde os sonhos são barrados.
São amigos queridíssimos que estão passando por esse problema que aflinge a centenas de médicos brasileiros formados em Cuba e que não podem exercer a função aqui no SEU próprio país BRASIL, sem antes passar por uma tsunami burocracia.

1º texto:
Provavelmente não conheço todos vocês, mas se receberam esse email é uma pessoa amiga e conto com vocês. Preciso que divulguem o desabafo da minha filha. Como amigos como cidadãos que no seu dia-a-dia que vivem com pouco ou sem proteção do Estado, lutando pela sobrevivência e a dos seus, encaminho (em anexo) uma carta escrita por uma de minhas filhas (Daniela Maria de Oliveira Varela): a carta mostra a decepção por sua irmã (Gabriella Oliveira Ribeiro) estar travando uma luta atroz contra a burocracia brasileira que a impede de exercer, no Brasil, a medicina aprendida em Cuba. O Brasil, um país tão carente, impede um médico de trabalhar. Será que isso não valeria uma pauta? Esta é situação de aproximadamente 5 mil brasileiros formados em Cuba ou em outros países menos de “primeiríssimo mundo”. Como mãe, a situação não só aflige como também “desespera”. Enquanto a minha filha tenta ajudar seus irmãos brasileiros, outros tantos bolsistas do CNPq e da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) cometem a ingratidão de ter seus estudos pagos no exterior e lá permanecerem sem qualquer compromisso com a população e os contribuintes brasileiros (matéria do jornal O Globo – Edição de 20.09.2009). Recorro, portanto, a todos vocês na tentativa de tornar pública a dor de tantos médicos impedidos de trabalhar, de seus irmãos e pais que – diferente dos bolsistas do governo – não tiveram qualquer ajuda para formar seus filhos.
Atenciosamente,
Tânia Ribeiro
2º Texto:
Quando o tecnicismo se sobrepõe ao humanismo
É de conhecimento público a situação de médicos brasileiros e estrangeiros formados em Universidades no exterior que de regresso ao seu país encontram a quase que intransponível barreira de atuar na profissão que escolheram e se dedicaram durante anos, longe da família, amigos e da sua terra natal.
Muitos têm na ponta da língua a pergunta: “Se é para passar por isso, por que foram?” Julgando pelo conhecimento de causa, já que ocorreu na minha família, com minha irmã caçula no auge do seu idealismo juvenil, afirmo que a escolha foi motivada pelo sonho de uma proposta de medicina preventiva que poderia colaborar bastante, quem sabe até mudar, a realidade da população mais carente do Brasil em relação à saúde.
Pois bem, diante dessa batalha, depois de passar em sexto lugar em um concurso de residência médica em Brasília no Hospital de Base, ser aprovada e classificada em concurso da Secretaria de Estado de Saúde do DF e não poder assumir em ambos, por não ter seu diploma revalidado é mostrar sua competência concorrendo com outros colegas formados no Brasil .
Eis que depois de um ano de preparação de dedicação exclusiva para a prova de revalidação na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) aconteceu um imprevisto: após tomar as medidas de segurança necessárias, como desligar e guardar em envelope lacrado o celular, o mesmo aciona o seu despertador e ela é eliminada do concurso, que ocorre apenas uma vez por ano. Um fiscal burocrata e inflexível da Coordenação de Concursos e Exames Vestibulares da UFMT (ORGANIZADORA DA PROVA) que não se compadeceu diante dos apelos chorosos e desesperados de uma médica e nem mesmo do diretor da própria instituição (que por sinal é médico) usando uma expressão no mínimo infeliz e absolutamente verídica: “Hoje quem manda aqui sou eu, está no edital não pode haver ruídos, você está eliminada”.
Quando o tecnicismo sobrepõe o humanismo só resta chorar: pelo Brasil, pela amargura que corrói a solidariedade como ferrugem, pela pobreza humana, pelo poder dado a pessoas medíocres, tiranas e ignorantes.
Hoje foi um dia triste na vida de uma médica, condenada por ter se formado no exterior, em um país que oferece formação visando a prevenção e não o trato de doenças já instaladas, uma médica da família,humanista, generosa, competente e patriota.
Hoje foi um dia que um fiscal de provas de mais ou menos uns quarenta anos demonstrou que não é panela velha que faz comida boa, e que pouco poder nas mãos erradas pode fazer grandes estragos na vida de batalhadores, brasileiros pró-ativos que poderiam fazer grande diferença na precariedade da saúde do Brasil.
Fico triste com pessoas inflexíveis, intolerantes que acham que a norma é dura e só tem efeitos punitivos e deve ser seguida ao pé da letra. Há o bom senso dentro de qualquer norma, mas só pessoas instruídas emocionalmente e intelectualmente sabem conciliar isso, como por exemplo o diretor e médico Aristides Nasser, humanista de formação, especialista em ajudar pessoas independente do que está no edital, comprometido com o ser humano e não com formulários, números e ruídos sonoros. Para ele o que conta é o sangue que corre nas veias, os batimentos cardíacos e não o eletrocardiograma. Caro fiscal Rodolfo Nery, acredito que você deveria trabalhar como voluntário nesta instituição para tentar entender melhor o que é a vida já que o regimento interno você já sabe de cor e o usa com toda a sua desumanidade
Meu nome é Daniella, sou pedagoga, especialista em deficiências da áudio comunicação. Trabalho diretamente com pessoas surdas e conheço de perto a realidade de não escutar por deficiência e não por ignorância ou prepotência pura.
Daniella Maria de Oliveira Varela
Pedagoga

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Liga das mulheres para os homens

Pessoal, voltei!!!!!!!!!
Vou falar um pouquinho e rapidinho de um assunto para os homens e que serve de mais para a mulherada. Na verdade me confundo se, o assunto interessa aos homens ou se interessa mais as mulheres. Pois bem. O programa dominical Fantástico , criou um quadro chamado "Liga das Mulheres" na verdade um suporte as mulheres cansadas, e um "colírio" do tipo: "abre o olho meu rapazzzzzzzz". Assisti ao fantástico neste domingo passado 13 de setembro de 2009, e fiquei surpreso, de como os homens ainda não romperam a barreira do preconceito machista, estamos em que século??????????. Foi, ou é preciso juntar quatro mulheres de fibra, vividas e experientes para dizer aos maridos ou melhor, aos homens que lavar uma louça, colocar o sapato no quarda roupas, não se espalhar ao chegar em casa, já ajuda bastante, independente de ser ou não casado, ou de ter uma mulher que faça a administração do lar, não arranca pedaços e muito menos fere, ou arranha a masculinidade de cada um. Não se imagina o quanto já ajuda não atrapalhar. E aqui vai um breve lembrete: filhos não são 90% das mulheres e 10% dos homens, filhos são 50% de cada um, mesmo os enteados.

sexta-feira, 31 de julho de 2009